quinta-feira, 25 de junho de 2009

Espaços para comentários, críticas e sugestões

Este é um espaço aberto que nós deixamos para que as pessoas que ver nosso blog poder dar a opnião delas. Podem postar comentários, críticas e sugestões. Espero que gostem do nosso blog. Muito Obrigado

Vídeo dos integrantes do grupo



http://www.youtube.com/watch?v=uBJ5CfxmKZo&eurl=http%3A%2F%2Fwww%2Eyoutube%2Ecom%2Fuser%2Fbhisamatsu&feature=player_profilepage

sexta-feira, 19 de junho de 2009

FÓRUM

Como vocês acham que as doenças psicossomáticas podem afetar um funcionário em uma organização ?

Essas doenças podem surgir em qualquer pessoa e acabar afetando-a no seu trabalho. Como a depressão, o stress, entre outras. Elas podem deixar a atitude do indivíduo diferente. E com isso afeta o desempenho dele na organização.

FÓRUM

As doenças psicossomáticas estão ligadas ao espírito ? Se sim como podem ser comprovado isso cientificamente ?

FÓRUM

Como é feito o tratamento das doenças psicossomáticas através da Dinética ?

Como já foi dito anteriormente, Dianética é uma metodologia que pode auxiliar a aliviar sensações e emoções indesejadas, medos irracionais e doenças psicossomáticas (doenças causadas ou agravadas pelo stress mental). É mais correctamente descrita como o que a alma está a fazer ao corpo através da mente. E gostaríamos de saber como essas doenças podem ser curadas através dela.

FÓRUM

Por que o ano de 2008 foi considerado como uma indústria de doenças psicossomáticas ?

FÓRUM

É possível curar as doenças psicossomáticas somente com a leitura de livros de Dianéticas ?

Dianética que é Dianética é uma metodologia que pode auxiliar a aliviar sensações e emoções indesejadas, medos irracionais e doenças psicossomáticas (doenças causadas ou agravadas pelo stress mental). É mais correctamente descrita como o que a alma está a fazer ao corpo através da mente.

quinta-feira, 18 de junho de 2009

FÓRUM

Vocês sabem como são geradas as doenças psicossomáticas ? E sabem se elas podem ser evitadas ?

Expressem o que vocês sabem sobre a geração desse tipo de doença e como elas podem ser evitadas, mostre seu conhecimento sobre o assunto.

FÓRUM

Vocês acreditam que todas as doenças psicossomáticas tem um fundo emocional ?

Voces acreditam que mesmo sendo uma simples doença ou uma mais grave, elas tem um fundo emocional. O que vocês sabem sobre o assunto ?

FÓRUM

Como curar as doenças psicossomáticas sem tomar medicamentos ?

As doenças psicossomáticas podem ser curadas hoje em dia sem a utilização de medicamentos, gostaria de saber qual seria o outro tipo de cura para essa doença.

FÓRUM

Como as doenças psicossomáticas podem afetar um funcionário em uma organização ?

Este assunto está relacionado ao tema do nosso blog, e gostaria de saber se vocês sabem como que uma doença psicossomática pode afetar o desempenho de um funcionário em uma organização.

FÓRUM

O que seria as doenças psicossomáticas ?

Boa Tarde,
este fórum é para sabermos o que é uma doença psicossomática, você já pode ter sofrido ou conhece alguém que já sofreu ou só ouviu falar sobre ela.
Agradeço a colaboração de vocês.
Muito Obrigado

quinta-feira, 11 de junho de 2009

Vídeos sobre as doenças psicossomáticas



http://www.youtube.com/watch?v=UPEl5_jSo4Y



http://www.youtube.com/watch?v=V6q2RISqBSo



http://www.youtube.com/watch?v=ME9a1-vHDpo



http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM951712-7823-A+MENTE+E+CAPAZ+DE+PROVOCAR+DOENCAS,00.html




http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM992737-7823-PROBLEMAS+EMOCIONAIS+PODEM+CAUSAR+DOENCAS+PSICOSSOMATICAS,00.html




http://www.youtube.com/watch?v=s2DdqztTpH0

quarta-feira, 10 de junho de 2009

PALAVRAS-CHAVES

NERVOSIMO: De acordo com Dr. Cesar Vasconcellos de Souza Nervosismo é um termo popular. Pessoas usam a palavra “nervosismo” e “nervoso” para diferentes tipos de comportamento. Às vezes se diz que uma pessoa é nervosa por não se controlar, tendo “estopim curto”. Outras vezes é porque a pessoa não consegue permanecer serena em certas situações, ficando extremamente ansiosa, inquieta, insegura. Também se diz que alguém é nervoso quando é irritadiço, encrenqueiro, briguento.
INSÔNIA: Na opinião do site Boa Saúde, a insônia não é simplesmente passar a noite toda acordado, ela é definida como um sono inadequado ou de baixa qualidade. Poder ser transitória ou crônica e ter causas diversas. O tratamento da insônia irá depender do seu tipo e causa, mas existem alguns cuidados importantes que ajudam na obtenção de um bom sono.
DEPRESSÃO: Na concepção do site centro de estudos em psicologia é uma doença "do corpo como um todo", que compromete seu corpo, humor e pensamento.
OBESIDADE: De acordo com o site Copacabana Runners, significa estar muito acima do peso. Profissionais da saúde definem "acima do peso", ou sobrepeso, como o excesso de peso corporal que inclui músculos, ossos, gordura e água.
E DA AP
SÍNDROMNÉIA OBSTRUTIVA DO SONO: De acordo com a doutora em neurociência do IFN, Karine Spiegel, caracterizada pelas repetidas interrupções da respiração durante o sono.

ESTRESSE: Segundo o médico psiquiatra e coordenador da Clínica de Estresse de S. Paulo,
Dr. Vladimir Bernik, relata que o estresse é uma espécie de velocímetro da vida. “A vitalidade é como um tipo especial de depósito bancário, que você pode usar para fazer retiradas, mas não para fazer depósitos. É um desgaste do corpo e mente, e isso, envelhece precocemente.


TEXTO RELACIONADO A COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

Conceituação do estresse

CHIAVENATO (2005), o estresse é uma condição intrínseca à vida moderna. Exigências, necessidades, urgências, prazos a cumprir, atrasos, metas e objetivos a alcançar, falta de meios e de recursos, expectativas dos outros, indefinifições e uma infinidade de limites e demandas sobre as pessoas fazem com que elas se exponham ao estresse. Não é fácil conviver com tantas demandas e incertezas a respeito de sua consecução. O esresse persegue as pessoas no contexto organizacional. Algumas pessoas conseguem administrá-lo adequadamente e evitam suas consequências.Outras sucumbem seus efeitos e mostram claramente seus sinais em seus comportamentos.
O estresse envolve três componentes principais: o desafio percebido, o valor importante e a incerteza da resolução. Vejamos cada um deles:

  • Desafio percebido: O primeiro componente do estresse é o deasfio percebido. O estresse surge da interação entre as pessoas e sua percepção do ambiente ( não necessariamente da realidade). O estresse em um trabalhador pode ser causado por boatos ou rumores sobre o fechamento de sua empresa, mesmo que não exista ameaça real.
  • Valor importante: O segundo componente do estresse é o valor importante. O desafio somente causará estresse quando ameaçar algum valor que seja importante para a pessoa. Os rumos do fechamento de uma empresa podem causar estressa a uma pessoa jovem que tem outras oportunidades melhores pela frente.
  • Incerteza da resolução:O terceiro componente é a incerteza da resolução. Casa pessoa interpreta a situação em termos da percepção da probabilidade com que pode lidar eficazmente com o desafio apresentado. Se uma pessoa percebe que pode lidar facilmente com ele, não há estresse. Também existe o efeito antagônico: o estresse é baixo quando a pessoa percebe que não nenhuma possibilidade de que le seja resolvido. O estresse máximo ocorre quando a dificuldade percebida no desafio está aproximadamente no mesmo nível da capacidade que a pessoa sabe que tem para atender ao que é solicitado. À medida que o nível de dificuldade e o nível de capacidade se aproximam, o resultado se torna cada vez mais incerto. E é essa incerteza em relação ao desafio que gerao estresse e não o medo de um resultado negativo.

PRINCIPAIS CAUSAS DE ESTRESSE NO TRABALHO:

  • Sobrecarga de trabalho;
  • Pressão de tempo e urgência;
  • Supervisão de baixa qualidade;
  • Clima político de insegurança;
  • Autoridade inadequada na delegação de responsabilidades;
  • Ambiguidade de papel;
  • Diferenças entre os valores individuais e organizacionais;
  • Mudanças dentro da organização;
  • Frustração.

FONTE: CHIAVENATO, Idalberto. Comportamento organizacional: a dinâmica das organizações/2.ed.-Rio de Janeiro: Elsevier, 2005

CASOS EMPRESARIAIS

A Sorbonne atua no mercado capixaba desde 1990, produzindo sorvetes dos mais diversos sabores sempre focada em dois importantes quesitos: Qualidade e Satisfação. Nesse sentido a Sorbonne investe de forma permanente em inovação, pesquisando e desenvolvendo novos sabores objetivando transformar o sorvete em mais que uma forma de se refrescar, mas sim em uma diversão nutritiva. Nossa MissãoProduzir e comercializar produtos de qualidade, com preços competitivos e de alto padrão tecnológico, acompanhando as tendencias do mercado, visando a satisfação dos clientes, buscando a continua liderança do setor em que atua.Objetivos da Sorbonne ser o melhor naquilo que fazemos, servindo de modelo para os demais e respeitando funcionários, colaboradores, clientes e comunidade.

Envolver as pessoas é fundamental

Já que as empresas entendem que a reestruturação é importante para sua sobrevivência, é preciso que o processo seja bem elaborado para que as consequências não sejam desagradáveis
Quando se fala em sucesso, logo vem à mente que as organizações precisam ser rápidas e flexíveis, além de manterem o aperfeiçoamento contínuo. Mas fazer com que as pessoas assumam o compromisso de mudar constantemente não é tarefa fácil. Elas podem compreender que a mudança é necessária e saber o que deve ser mudado, mas preferem fazer da maneira que estão acostumadas. Ficam presas ao raciocínio que as levou aonde estão hoje, apesar desse não poder levá-las ao futuro. Marvin Weisbord, autor de Productive Workplaces, citado no livro "Missão Possível", de Ken Blanchard e Terry Waghorn (editado pela Makron Books), diz que "a maneira mais rápida de aumentar a dignidade, o significado e o senso de comunidade no local de trabalho é envolver as pessoas na reestruturação de seu trabalho". Esse também é considerado por Weisbord o caminho mais curto – a longo prazo – para se chegar a um custo mais baixo, maior qualidade e clientes mais satisfeitos.
Mas nem sempre esta atitude acontece e as pessoas que fazem parte da organização não são encaradas como parceiros do processo. Blanchard e Waghorn descrevem em seu livro que as pessoas que trabalham precisam participar amplamente do processo de determinar como suas condições de trabalho e a natureza de suas tarefas podem ser aprimoradas, a curto prazo (o presente) e a longo prazo (o futuro). Para isso, é preciso que estejam engajadas no processo. Neste sentido, as empresas devem estar alertas se pretendem obter resultados positivos. Ou seja, as empresas que estão processando as mudanças sem o cuidado de preparação para a transição (seja qual for o motivo que impeça essa preparação) obterá, como resultado, o efeito "bumerangue", acredita Jorgete Leite Lemos, assistente social e consultora de gestão social e organizacional.
"O ambiente interno sofrerá com isso através de um clima tenso para todos os empregados que estejam direta ou indiretamente ligados às mudanças, em todos os níveis", diz Jorgete. E neste clima o impacto estará relacionado diretamente sobre os resultados organizacionais e podem ser percebidos com o aumento das ausências no trabalho, dos acidentes de trabalho, das doenças psicossomáticas, das relações conflitantes entre líderes e liderados. Já como indicadores de redução a consultora enumera aqueles relacionados à qualidade do processo, dos serviços, dos produtos e de vida. Aumentam também os custos diretos e indiretos com as pessoas, principalmente em relação aos benefícios e serviços, que passam a funcionar como "válvulas de escape" para atenuar as tensões, causando assim aumento da procura aos serviços de saúde, social, de medicamentos e os desperdícios.
No caso do ambiente externo, o funcionário estende o "clima" do trabalho ao interagir com a família e com seu grupo de convivência. "Nessa esteira começa a rolar, de forma negativa, a imagem da empresa", argumenta Jorgete. Em relação ao impacto da sociedade, o despreparo para buscar novas oportunidades de trabalho levam esses trabalhadores a aumentar a massa de desempregados. Embora cada empresa seja um caso, a reestruturação empresarial tem sido necessária como medida urgente e salvadora. "Muitas empresas saíram para fazer a famosa ‘reengenharia’ com rapidez e se deram mal. Elas ficaram patinando no lamaçal que criaram. Mas só a experiência ensina e faz com que haja a mudança. E as reestruturações vão continuar acontecendo, mesmo naquelas empresas que já passaram por esse processo", diz Bene Catanante, da Com Ciência Comunicação e Desenvolvimento Pessoal.
Esta situação não é difícil de se entender. O mercado continua mudando, e com velocidade cada vez maior, e nenhuma empresa pode ficar parada, achando que já fez tudo para melhorar seus produtos e serviços. "Hoje, a organização precisa estar sempre sintonizada com o aprendizado e a criatividade e familiarizada com mudanças contínuas em suas estruturas", argumenta Bene. Segundo a consultora, a flexibilidade e a criatividade organizacionais são talentos que devem ser agregados na cultura da empresa. É bem verdade que muitas delas já estão conscientes disso e estão adotando posturas e comportamentos mais flexíveis. Elas estão investindo pesadamente no desenvolvimento da excelência de seus colaboradores. "Para desenvolver um padrão de excelência é preciso ampliar a inteligência emocional, as habilidades de negociação, a visão do negócio, o trabalho cooperativo – em times e em parcerias –, a criatividade, a flexibilidade, a compreensão sobre a missão, a visão, os princípios éticos e valores da empresa. E muito mais do que isso", argumenta Bene.
No processo de reestruturação, já se sabe que as empresas que não envolvem seus colaboradores correm o risco de fracassar. "Os colaboradores precisam ser comprometidos no processo – a reestruturação deve ser realizada junto com um imenso trabalho com as pessoas. Hoje, o desenvolvimento da excelência dos colaboradores, mais do que nunca, passou a fazer diferença dentro das empresas", comenta Bene. Por isso, é importante estar atento porque recursos e tecnologia de ponta estão disponíveis para qualquer empresa, mas a equipe de colaboradores é bastante diferenciada e são as pessoas que irão fazer a empresa sobressair no mercado competitivo. Mas para se ter um perfil adequado às necessidades, Bene lembra que é preciso formar seus profissionais, através de educação contínua e muito treinamento – comportamental, espiritual, team building, coaching, entre outros. "São estes treinamentos que darão sustentação para futuras reestruturações e possibilitam mais resultados com qualidade de vida aos colaboradores e para o ambiente de trabalho", complementa Bene.
Todo e qualquer processo em sua implementação necessita de cuidados e conscientização sobre seus objetivos. Para isso, é fundamental que as organizações que estejam pensando em reestruturar seus negócios, ou já passaram por este processo, visualizem de forma clara todos os aspectos. Assim, poderá conquistar o resultado esperado. Para Douglas Pastore Junior, consultor e diretor da THD Consultores Associados, neste processo existem as empresas que souberam reestruturar, ou seja, sua cultura e suas características foram respeitadas e a condução do processo foi idealizada e realizada de maneira adequada, onde houve uma preocupação em identificar situações-problemas. "Nessas empresas, o clima organizacional é muito bom, porque as ações e etapas do processo foram profissionalizadas e as opiniões das pessoas também foram respeitadas", garante o consultor.
Mas quando isso não acontece, é possível verificar, segundo Pastore Junior, a insatisfação total dos colaboradores. "Ao ‘clonarmos’ o processo, a cultura da empresa, juntamente com suas características e tudo de bom que existe, é esquecido. E o que se tem é uma empresa enxuta, sem ação e carente de profissionais", destaca Pastore Junior, ressaltando que não se deve encarar a reestruturação como instrumento de diminuição do quadro de funcionários, troca de experiência por salários mais baixos ou segurança por insatisfação. Quanto aos colaboradores que permaneceram nas empresas após o processo de reestruturação, o consultor diz que estes têm que ser treinados e capacitados para os novos desafios que terão em sua vida profissional, mas esse treinamento deve ser fundamentado nas ações e diretrizes.
"Neste momento, é preciso que todo o treinamento seja cuidadosamente idealizado para obter o máximo de eficácia profissional e individual, com a realização de cursos motivacionais, institucionais, técnicos, conhecimento da cultura da empresa e interação dos departamentos e/ou de unidades de negócios". De acordo com Pastore Junior, no programa Sistema de Multi-Interação de Ações desenvolvido por sua empresa, as técnicas de treinamento estão mescladas, pois existem muitas técnicas eficazes no que diz respeito ao lado comportamental e organizacional. "Devemos avaliar as características necessárias para estarmos desenvolvendo novas técnicas, mas tudo se concentra na ação de interação, onde é preciso obter o máximo da capacidade profissional", afirma o consultor.
Ele garante que as empresas que profissionalizaram o processo de reestruturação não perderam, pelo contrário, ganharam agilidade, maior profissionalização de ações, maior respeito no mercado, entre outras vantagens. "Aquelas que adotaram o efeito trator, ou seja, desenvolveram o processo só porque outras organizações tiveram sucesso, acabaram perdendo a sua identificação com os seus valores culturais, profissionais e empresariais". Para Miguel Vizioli, diretor da Coaching - Psicologia Estratégica, hoje muitas empresas se encontram despreparadas para a implementação do processo de reestruturação. Esta situação acaba gerando certos desconfortos tanto para a organização como para os funcionários, que sofrem com as incertezas. "Este despreparo provoca muita insatisfação nas pessoas e desmotivação, podendo até causar conflitos", explica Vizioli.

Disponível em : www.sorbonne.com.br/


INTELLIGERE é uma empresa que presta serviços de consultoria empresarial nas áreas de Engenharia de Processos e Gestão de Competências. Por ser uma organização calcada na construção intensiva de conhecimento, a empresa vem se diferenciando no mercado pela alta qualidade dos seus serviços. Na base da construção de suas capacitações centrais estão o investimento em pesquisa científica e desenvolvimento de novos produtos e tecnologias, bem como a captação e formação de parceiros e colaboradores de alto nível.
Disponibilizamos aos clientes:

Melhores práticas em Engenharia de Processos de Negócios - EPN e Gestão de Competências por Processos - GCP
Profissionais altamente competentes na entrega de soluções customizadas em EPN e GCP;
Transferência de tecnologia e capacitação organizacional na aplicação da EPN e GCP.

A INTELLIGERE garante a seus clientes o contato permanente com tecnologias de ponta. Sob demanda, podemos flexibilizar o formato e aumentar o valor agregado de nossos produtos para alcançar o escopo e aprofundamento técnico necessário a cada situação que se apresente/20.

Quando se fala em sucesso, logo vem à mente que as organizações precisam ser rápidas e flexíveis, além de manterem o aperfeiçoamento contínuo. Mas fazer com que as pessoas assumam o compromisso de mudar constantemente não é tarefa fácil. Elas podem compreender que a mudança é necessária e saber o que deve ser mudado, mas preferem fazer da maneira que estão acostumadas. Ficam presas ao raciocínio que as levou aonde estão hoje, apesar desse não poder levá-las ao futuro. Marvin Weisbord, autor de Productive Workplaces, citado no livro "Missão Possível", de Ken Blanchard e Terry Waghorn (editado pela Makron Books), diz que "a maneira mais rápida de aumentar a dignidade, o significado e o senso de comunidade no local de trabalho é envolver as pessoas na reestruturação de seu trabalho". Esse também é considerado por Weisbord o caminho mais curto – a longo prazo – para se chegar a um custo mais baixo, maior qualidade e clientes mais satisfeitos. Mas nem sempre esta atitude acontece e as pessoas que fazem parte da organização não são encaradas como parceiros do processo. Blanchard e Waghorn descrevem em seu livro que as pessoas que trabalham precisam participar amplamente do processo de determinar como suas condições de trabalho e a natureza de suas tarefas podem ser aprimoradas, a curto prazo (o presente) e a longo prazo (o futuro). Para isso, é preciso que estejam engajadas no processo. Neste sentido, as empresas devem estar alertas se pretendem obter resultados positivos. Ou seja, as empresas que estão processando as mudanças sem o cuidado de preparação para a transição (seja qual for o motivo que impeça essa preparação) obterá, como resultado, o efeito "bumerangue", acredita Jorgete Leite Lemos, assistente social e consultora de gestão social e organizacional. "O ambiente interno sofrerá com isso através de um clima tenso para todos os empregados que estejam direta ou indiretamente ligados às mudanças, em todos os níveis", diz Jorgete. E neste clima o impacto estará relacionado diretamente sobre os resultados organizacionais e podem ser percebidos com o aumento das ausências no trabalho, dos acidentes de trabalho, das doenças psicossomáticas, das relações conflitantes entre líderes e liderados. Já como indicadores de redução a consultora enumera aqueles relacionados à qualidade do processo, dos serviços, dos produtos e de vida. Aumentam também os custos diretos e indiretos com as pessoas, principalmente em relação aos benefícios e serviços, que passam a funcionar como "válvulas de escape" para atenuar as tensões, causando assim aumento da procura aos serviços de saúde, social, de medicamentos e os desperdícios. No caso do ambiente externo, o funcionário estende o "clima" do trabalho ao interagir com a família e com seu grupo de convivência. "Nessa esteira começa a rolar, de forma negativa, a imagem da empresa", argumenta Jorgete. Em relação ao impacto da sociedade, o despreparo para buscar novas oportunidades de trabalho levam esses trabalhadores a aumentar a massa de desempregados. Embora cada empresa seja um caso, a reestruturação empresarial tem sido necessária como medida urgente e salvadora. "Muitas empresas saíram para fazer a famosa ‘reengenharia’ com rapidez e se deram mal. Elas ficaram patinando no lamaçal que criaram. Mas só a experiência ensina e faz com que haja a mudança. E as reestruturações vão continuar acontecendo, mesmo naquelas empresas que já passaram por esse processo", diz Bene Catanante, da Com Ciência Comunicação e Desenvolvimento Pessoal. Esta situação não é difícil de se entender. O mercado continua mudando, e com velocidade cada vez maior, e nenhuma empresa pode ficar parada, achando que já fez tudo para melhorar seus produtos e serviços. "Hoje, a organização precisa estar sempre sintonizada com o aprendizado e a criatividade e familiarizada com mudanças contínuas em suas estruturas", argumenta Bene. Segundo a consultora, a flexibilidade e a criatividade organizacionais são talentos que devem ser agregados na cultura da empresa. É bem verdade que muitas delas já estão conscientes disso e estão adotando posturas e comportamentos mais flexíveis. Elas estão investindo pesadamente no desenvolvimento da excelência de seus colaboradores. "Para desenvolver um padrão de excelência é preciso ampliar a inteligência emocional, as habilidades de negociação, a visão do negócio, o trabalho cooperativo – em times e em parcerias –, a criatividade, a flexibilidade, a compreensão sobre a missão, a visão, os princípios éticos e valores da empresa. E muito mais do que isso", argumenta Bene. No processo de reestruturação, já se sabe que as empresas que não envolvem seus colaboradores correm o risco de fracassar. "Os colaboradores precisam ser comprometidos no processo – a reestruturação deve ser realizada junto com um imenso trabalho com as pessoas. Hoje, o desenvolvimento da excelência dos colaboradores, mais do que nunca, passou a fazer diferença dentro das empresas", comenta Bene. Por isso, é importante estar atento porque recursos e tecnologia de ponta estão disponíveis para qualquer empresa, mas a equipe de colaboradores é bastante diferenciada e são as pessoas que irão fazer a empresa sobressair no mercado competitivo. Mas para se ter um perfil adequado às necessidades, Bene lembra que é preciso formar seus profissionais, através de educação contínua e muito treinamento – comportamental, espiritual, team building, coaching, entre outros. "São estes treinamentos que darão sustentação para futuras reestruturações e possibilitam mais resultados com qualidade de vida aos colaboradores e para o ambiente de trabalho", complementa Bene. Todo e qualquer processo em sua implementação necessita de cuidados e conscientização sobre seus objetivos. Para isso, é fundamental que as organizações que estejam pensando em reestruturar seus negócios, ou já passaram por este processo, visualizem de forma clara todos os aspectos. Assim, poderá conquistar o resultado esperado. Para Douglas Pastore Junior, consultor e diretor da THD Consultores Associados, neste processo existem as empresas que souberam reestruturar, ou seja, sua cultura e suas características foram respeitadas e a condução do processo foi idealizada e realizada de maneira adequada, onde houve uma preocupação em identificar situações-problemas. "Nessas empresas, o clima organizacional é muito bom, porque as ações e etapas do processo foram profissionalizadas e as opiniões das pessoas também foram respeitadas", garante o consultor. Mas quando isso não acontece, é possível verificar, segundo Pastore Junior, a insatisfação total dos colaboradores. "Ao ‘clonarmos’ o processo, a cultura da empresa, juntamente com suas características e tudo de bom que existe, é esquecido. E o que se tem é uma empresa enxuta, sem ação e carente de profissionais", destaca Pastore Junior, ressaltando que não se deve encarar a reestruturação como instrumento de diminuição do quadro de funcionários, troca de experiência por salários mais baixos ou segurança por insatisfação. Quanto aos colaboradores que permaneceram nas empresas após o processo de reestruturação, o consultor diz que estes têm que ser treinados e capacitados para os novos desafios que terão em sua vida profissional, mas esse treinamento deve ser fundamentado nas ações e diretrizes. "Neste momento, é preciso que todo o treinamento seja cuidadosamente idealizado para obter o máximo de eficácia profissional e individual, com a realização de cursos motivacionais, institucionais, técnicos, conhecimento da cultura da empresa e interação dos departamentos e/ou de unidades de negócios". De acordo com Pastore Junior, no programa Sistema de Multi-Interação de Ações desenvolvido por sua empresa, as técnicas de treinamento estão mescladas, pois existem muitas técnicas eficazes no que diz respeito ao lado comportamental e organizacional. "Devemos avaliar as características necessárias para estarmos desenvolvendo novas técnicas, mas tudo se concentra na ação de interação, onde é preciso obter o máximo da capacidade profissional", afirma o consultor. Ele garante que as empresas que profissionalizaram o processo de reestruturação não perderam, pelo contrário, ganharam agilidade, maior profissionalização de ações, maior respeito no mercado, entre outras vantagens. "Aquelas que adotaram o efeito trator, ou seja, desenvolveram o processo só porque outras organizações tiveram sucesso, acabaram perdendo a sua identificação com os seus valores culturais, profissionais e empresariais". Para Miguel Vizioli, diretor da Coaching - Psicologia Estratégica, hoje muitas empresas se encontram despreparadas para a implementação do processo de reestruturação. Esta situação acaba gerando certos desconfortos tanto para a organização como para os funcionários, que sofrem com as incertezas. "Este despreparo provoca muita insatisfação nas pessoas e desmotivação, podendo até causar conflitos", explica Vizioli. Nestes casos, é essencial que o treinamento seja efetuado de forma correta e eficaz, com o objetivo de colocar o trem no trilho para não perder mais tempo e nem desperdiçar as competências da empresa. "É fundamental que a empresa desenvolva um estudo e identifique as competências". As técnicas alternativas de treinamento podem ser usadas no sentido de propiciar que o profissional se reconheça no processo e perceba como está lidando com a mudança. Vizioli alerta para as perdas que podem ocorrer no meio do caminho, como por exemplo a história da empresa, pois mudança, segundo ele, não é só em sua estrutura, mas também em seus valores. Outro cuidado citado pelo consultor é com a perda de pessoas melhor qualificadas para determinados cargos. Já para Sandra Adalgiza Barboza, da Dinâmica Desenvolvimento de Recursos Humanos, hoje é fácil se deparar com seqüelas deixadas pela busca de certificação da ISO 9000 e processos de reengenharia, downsizing e muitos outros, e isto provocou aos profissionais perda de auto-estima e insegurança. "Acredito que a reestruturação em muitas empresas precisava ser feita, porque trabalhavam com estruturas inchadas, prejudicando assim sua competitividade no mercado. Mas tudo tem que ser feito de forma clara e que as pessoas que estão participando do processo saibam o que e porque está ocorrendo a mudança", define Sandra. Ela também concorda sobre a importância de identificar todo o quadro, destacando competência, potencial e talentos. Marco Aurélio Velloso, diretor da InterPsic, diz que frente a esta perspectiva de mudança, o que aconteceu em termos de ajustamento nas empresas brasileiras, e não só entre elas, pode ser considerado como ajustes meramente cosméticos, de oportunidade. "O problema é que, a longo prazo, é necessário ainda uma mudança de mentalidade muito mais profunda e uma adaptação das organizações a um mundo muito mais complexo", adverte Velloso. Apesar dos impactos sofridos pelas empresas, da violência do enxugamento das estruturas, do medo generalizado da perda do emprego, Velloso acha que o desafio maior ainda está por vir. "Este desafio já se caracteriza, e vai se caracterizar ainda mais, pelo imperativo de maior competitividade real. Por enquanto, a ênfase foi a redução de custos e na utilização mais eficiente dos recursos existentes", argumenta. Quanto ao futuro, ele acredita que duas dimensões serão prioritárias. De um lado, será necessário desenvolver, de fato, tecnologias novas que confiram diferencial competitivo favorável. Do outro lado, a necessidade de planejar estrategicamente com um olhar novo a respeito do mundo e do contexto em que cada instituição se insere. "Além disso tudo, uma questão importante continuará presente nas organizações, que é a qualidade do trabalho em equipe. Isto é que fará a diferença. E muito terá que ser feito, ainda, neste sentido", conclui Velloso.

Disponível em :http://www.intelligere.net

OBS: Casos que apresentam situações cotidianas nas empresas e que podem ocasiosar Doenças Psicossomáticas que afetam seus colaboradores.

CURIOSIDADES

Stress não é uma doença, é uma reação do organismo a uma ou mais sobrecargas.
Trânsito, problemas financeiros, profissionais, familiares, situações de vida, doenças, álcool, drogas, acidentes, correria, insegurança, dificuldades com chefes, colegas, carro quebrado, Marginal parada, etc., fazem nosso corpo produzir excesso de dois hormônios, Adrenalina e Cortisol.

Importante:

1) Não precisa acontecer uma sobrecarga exagerada para estressar. Às vezes vários pequenos fatores se acumulam e sobrecarregam o organismo.
2)
Sobrecargas “boas” também podem estressar. Exemplos: comprar, reformar, construir casa, promoção no trabalho com novos desafios, casamento, ganhar na loteria e ter que investir o dinheiro X.
Com o tempo aprendemos a controlar, administrar e conviver com os problemas que nos sobrecarregam e causam ansiedade. Cada pessoa tem um limite de problemas que ela consegue administrar, isso é individual.
Você não precisa se livrar de todos os seus problemas para melhorar, basta chegar à quantidade que você consegue administrar sem estressar.
Disponível em : kidicas.com
  • Dicas para evitar o strees


    Reconheça seus Limites: Quando você estiver com algum problema que não pode ser resolvido naquele momento, não lute contra ele. Aceite-o até chegar o momento certo de resolvê-lo.
    Compartilhe seu Stress: Conversar com um amigo sobre seus problemas e preocupações podem ajudar você a aliviar suas tensões e a chegar a um insight que lhe auxiliará a encontrar uma solução. A ajuda de um profissional (psicólogo, psiquiatra ou assistente social) pode ajudá-lo a evitar problemas mais graves no futuro.
    Cuide-se:
    Procure descansar o suficiente e alimentar-se bem. Se você não estiver descansado e alimentado adequadamente, terá menor capacidade de lidar com o stress.
    Pratique Atividade Física: Quando você fizer qualquer atividade física (correr, caminhar, jogar tênis ou cuidar do jardim) estará aliviando a sensação de “opressão”, relaxando os músculos.
    Lazer:
    Na sua agenda deve sempre ter um espaço para o trabalho e para o lazer, pois ambos são importantes para o bem estar. Diversificar a rotina diária ajuda a relaxar e evitar o stress.
    Seja Participante
    : Ficar isolado pode trazer frustração. Tente manter um bom convívio social, seja prestativo a um vizinho, participe como voluntário das organizações assistenciais. Este é um bom motivo para fazer novas amizades e tornar a vida mais interessante.
    Relaxe:
    Esqueça por alguns momentos da sua agenda, dos compromissos e das preocupações. Permita-se o prazer de apenas ser.
    Evite a Automedicação: O medicamento poderá aliviar sua tensão temporariamente, mas não removerá a sua causa. Alguns medicamentos podem criar hábito e produzir mais do que aliviar o stress. Portanto use-os apenas com orientação médica.Organize-se: Faça uma listagem das suas tarefas e execute-as pela ordem de importância.
    Aceite Errar:
    Tente ser cooperativo e não confrontar a todo instante. Assim você e as pessoas de suas relações se sentirão mais agradáveis. Não tente estar certo sempre.
    Chore: Chorar alivia a ansiedade e pode evitar uma enxaqueca.Inspire: Inspirar profundamente alivia a tensão.
    Crie um Ambiente Calmo:
    Nem sempre podemos evitar as dificuldades que encontramos. Porém, podemos sonhar e criar um cenário de muita tranquilidade para escapar uma situação conflitiva. Por exemplo: leia um bom livro, escute uma música agradável, crie uma sensação de paz e tranqüilidade.

Disponível em : http://www.vocesabia.net/saude/dicas-para-evitar-o-stress/

Depressão: portão do inferno


Tanto se fala em depressão – esse mal que assola o século XXI, que na minha inocente curiosidade resolvi experimentar, através de uma semente de amor que tinha tudo para brotar, mas foi corrompida. Como poderia descrevê-la... eu diria que a depressão se compara a uma visita ao inferno sem ter morrido. Perde-se a referência no mundo, você se vê como um amontoado de sentimentos confusos, tudo que antes fazia sentido perde o valor... é como caminhar descalço sobre espinhos de rosas e não ver nenhuma saída para curar os pés que sangram a cada passo. Eis um inimigo terrível, implacável, sem dó. Todos os seus medos são colocados à sua frente, imaginários na verdade, mas para quem está sob o domínio da depressão, parecem monstros sanguinários que te devoram aos poucos, aumentando a angústia. Os pensamentos passam a ser traiçoeiros; às vezes, dependendo do grau de espiritualidade da pessoa, surgem lampejos de luz para iluminar as trevas por onde se caminha. Os amigos não fazem noção do tamanho do buraco; no começo até tentam dar uma força e incentivar a sair da depressão, mas logo perdem a paciência – têm outros interesses na vida, e vão embora, justamente quando deveriam ficar e dar a mão. Aí a pessoa se sente sozinha e o diabo fica à espreita, torcendo e cutucando para que ela desistir e entregar-lhe a alma
Resumindo: depressão é o purgatório em vida. Pessoas da minha faixa etária já devem ter ouvido seus avós falarem que os cristãos com pecado, antes de irem para o inferno, Deus manda ao purgatório, ali se arrependem e seguem para o céu, ou caem de vez nas profundezas do inferno. Para quem está nessa situação, restam apenas 3 caminhos: 1- Desistir de viver; 2- Se entupir de medicamentos (como a depressão dá lucro para alguns setores...) 3- Olhar para cima. Sim, olhar para cima. Descrente por mais de 30 anos, confiando somente no meu conhecimento e saber, do fundo do poço observei que o céu mudava em questões de segundos, passei a olhar em volta e vi a grandiosidade de uma obra perfeita. Independente de rico ou pobre, branco ou azul, todo Homem entra e sai deste mundo da mesma forma, percebi que há uma sabedoria regendo tudo, não uma sabedoria de outro planeta como a TV está querendo implantar agora, mas uma Sabedoria Única, Verdadeira, que não se corrompe com o passar dos séculos. Do purgatório se nasce para uma nova vida – nossos avós tinham razão, e tudo fica para trás, como se fossemos resgatados. Cada dia começa a ter um significado diferente, não é mais um dia após o outro, é uma nova oportunidade de se desenvolver em todos os sentidos a cada amanhecer.
Quem escapa das garras da depressão, nunca mais quer voltar. É uma experiência única, a minha durou 10 dias. O lado bom é que passei a entender (não a concordar nem aceitar) porque o mundo parece tão perdido, a violência aumentando, a falta de respeito pelo ser humano, os abusos... Modéstia à parte, se eu - que nunca fui muito chegada a sentimentalismo e levava a vida de maneira objetiva, fraquejei na presença da depressão, fico a imaginar homens e mulheres sem objetivos de vida, sem estudo, pobres de alma, como devem ser presas fáceis e escravos desse sentimento nefasto da nova era.
E saber que basta olhar para cima e notar a existência de uma Inteligência Superior para tudo se acalmar, mas o Homem continua ignorante apesar de toda a sua ciência e não aprende com os exemplos mais simples da natureza. Não é uma tarefa muito fácil também, requer desprender de valores falsos, abdicar velhos conceitos, fazer uma limpeza na alma... nem todos estão dispostos a isso, querem que o mundo melhore sem abrirem mão de tudo que os aprisiona numa visão pequena da dimensão do Universo e do Criador.

Disponível em: www.artigonal.com/cronicas-artigos/depressao-portoes-do-inferno-

segunda-feira, 8 de junho de 2009

NOTÍCIAS NA MÍDIA

O estresse está à sua frente?

Portal e-Learning Brasil

Em várias situações do cotidiano o estresse tem sido apontado como o vilão responsável pela ‘explosão’ emocional. Em determinados momentos, gera conflitos ou, então, tornou-se o ponto inicial para a falta de motivação das pessoas. E isso vale tanto para a vida pessoal quanto profissional. Seja por um motivo ou outro, a realidade mostra que o estresse é um fator presente na vida de qualquer pessoa e ninguém está livre dele. Dessa forma, o que resta ao homem é saber administrar os fatores considerados estressores e, assim, garantir uma melhor qualidade de vida seja junto à família, aos amigos e no ambiente de trabalho.
Uma pesquisa apresentada em maio de 2007, durante a realização do 160º Congresso Anual da Associação Americana de Psiquiatria, em San Diego (EUA), revelou que problemas relacionados à depressão, como distúrbios do sono, fadiga extrema e falta de concentração aumentam o impacto da doença na vida do profissional. E isso, vale destacar, pode acontecer principalmente junto a pessoas que ficam mais expostas à competitividade e, conseqüentemente, tornam-se mais vulneráveis ao estresse. O estudo apresentado no congresso norte-americano apontou ainda que quando esses sintomas manifestam-se de forma simultânea elevam significativamente os custos para o tratamento. A pesquisa, realizada com aproximadamente 14 mil funcionários de duas empresas americanas, fez uma avaliação da estimativa dos profissionais em relação à produtividade no trabalho (presenteísmo) e aos gastos com a saúde do trabalhador.As pessoas que fizeram parte desse estudo e que relataram apenas depressão apresentaram aumento no custo anual das organizações e aquelas que afirmaram ter fadiga ou problemas do sono associados à depressão tiveram a média anual de custos majoradas
Segundo Márcia Merquior, psicanalista e responsável pelo Departamento de Avaliação do Estresse Emocional da Vita Check-up Center, no Rio de Janeiro, é somente com um bom gerenciamento do problema que as pessoas serão capazes de reduzir os níveis de estresse e conduzir, com mais eficácia, as constantes pressões diárias, cada vez mais presentes no cotidiano.“O trabalho excessivo que leva a uma invasão da vida pessoal, com empobrecimento da qualidade de vida, promove uma sensação constante de desconforto e angústia que podem sim se tornar crônica e levar a uma tendência depressiva, principalmente quando há também ausência de reconhecimento e premiação pelo esforço empreendido”, afirma Márcia Merquior, ao acrescentar que, no entanto, os indivíduos devem sempre ter em mente que, para se configurar realmente um quadro depressivo, este é também determinado por uma tendência subjetiva da pessoa em questão
Quando questionada sobre as razões que levam as organizações a se tornarem um campo propício para a o surgimento do estresse e da depressão entre os profissionais, a especialista afirma que o nível maior de alienação do processo produtivo imposto pelas novas tecnologias, as pressões por resultados cada vez mais competitivos.
Ela comenta que o estresse continuado, cronificado no nível três, por exemplo, onde existe um sentimento de “guerra perdida”, ou seja, de impotência diante das pressões cada vez mais fortes e abrangentes, leva à exaustão física e emocional e ao possível aparecimento de algumas doenças, tais como hipertensão, gastrite, alergias reincidentes, tendência ao alcoolismo ou à dependência de drogas. O surgimento dessas doenças, por sua vez, vem aumentar a ansiedade de “não conseguir dar conta do recado”, alimentando um ciclo vicioso e perverso.

Disponível em:
http://www.administradores.com.br


Empresas ajudam funcionários com depressão

A doença é bastante custosa para as empresas norte-americanas. Segundo estimativas, são dezenas de bilhões de dólares gastos.
Investir em programas contra a depressão pode ajudar tanto os funcionários quanto as próprias empresas. Segundo pesquisadores norte-americanos, os funcionários que participaram de um programa de auxílio no próprio ambiente de trabalho tiveram menos sintomas da doença e foram bem mais produtivos.O estudo analisou os casos de 604 funcionários com depressão que tiveram auxílio das empresas onde trabalhavam.

Disponível em:
http://opiniaoenoticia.com.br/


Estudo mostra que o impacto da depressão na vida profissional é ampliado por problemas concomitantes

A depressão, conhecida por reduzir a produtividade de profissionais, pode causar prejuízos ainda maiores quando associada a outras condições como fadiga, problemas relacionados ao sono e ansiedade, de acordo com um estudo apresentado no 160º Congresso Anual da Associação Americana de Psiquiatria, realizado em San Diego1.
O trabalho mostra ainda que a ocorrência simultânea de fadiga ou de transtornos ligados ao sono aumentam, significativamente, os custos de saúde relacionados à depressão. A pesquisa utilizou dados de aproximadamente 14 mil funcionários de duas grandes empresas norte-americanas.
Analisaram-se informações sobre gastos com saúde e presenteísmo (estimativa dos funcionários em relação à própria produtividade no trabalho) para avaliar o impacto da depressão. Entre as dez condições físicas e mentais avaliadas mais prevalentes, a depressão apresentou o impacto mais negativo na produtividade profissional – efeito ampliado com a existência de fadiga, distúrbios do sono e ansiedade, problemas freqüentemente concomitantes ao transtorno depressivo.
Além disso, enquanto a depressão influenciou significativamente na produtividade dos funcionários, mesmo quando não existiam outras condições associadas, cujas conseqüências na ausência de depressão não foram relatadas.“Enquanto a depressão por si só tem um importante impacto econômico, os prejuízos no trabalho e nos custos relacionados à saúde podem ser consideravelmente aumentados quando funcionários deprimidos sofrem também de outros problemas”, explica C. Kessler, Ph.D., Professor de Políticas de Saúde da Harvard Medical School, Boston, EUA.
“Estas constatações mostram que devemos identificar e minimizar os múltiplos fatores associados à depressão o quanto antes , a fim de reduzir sua sobrecarga.”, alerta Kessler.

Disponível em:
http://www.jornalocal.com.br

Insônia - Dicas para uma boa noite de sono

Para compreendermos as principais dicas para uma boa noite de sono, primeiro temos que saber o que é insônia:Insônia: Pode ser a dificuldade tanto de iniciar como de manter o sono, manifestando-se de forma crônica ou transitória. Entre as causas estão depressão, ansiedade, estresse, abuso de substâncias estimulantes, uso de hipnóticos por tempo prolongado, má higiene do sono e, raramente, causas orgânicas desconhecidas.
Dicas para uma boa noite de sono:1) Mantenha seu dormitório arejado durante o dia, escuro à noite.

2)Evite álcool e bebidas cafeinadas.
3)Evite luz intensa durante a noite, pois por vezes ela pode estimular o alerta e afastar o sono. Entretanto, exponha-se à luz do dia pela manhã, ela pode ajudar a regular seu início do sono à noite.
4)Faça refeições leves (não vá dormir com fome nem após ter comido muito)
5)Estabeleça horários regulares de dormir e acordar, segundo o seu organismo. Isso favorece o estabelecimento de um ritmo.
6) Não cochile durante o dia (exceto pessoas idosas onde pode ser aconselhado apenas um cochilo à tarde)
7) Evite atividades à noite que possam estimular o alerta, como computadores, Internet, televisão, leitura, etc. Obs: Para alguns poucos insones, a TV e a leitura podem estimular o sono.
8)Banhos quentes devem ser evitados, mas banhos com temperatura morna podem ajudar.
9) Evite ler, assistir TV e ingerir alimentos na cama.
10)Evite exercícios físicos próximos da hora de dormir, mas favoreça a prática adequada de exercícios físicos durante o dia.

Minutos antes de dormir:
1 - Vá para cama quando tiver sono, se você acha que não sente sono, investigue a que horas você apresenta seu primeiro cochilo no período da noite.
2 - Se incapaz de dormir, saia da cama e retome atividade relaxante em ambiente de pouca luminosidade.
3 - Retorne para a cama apenas com sono, para associar a cama com “dormir”.
4- Não fique controlando o passar das horas no relógio, isso pode acentuar a sensação de não dormir.Deixe as preocupações longe da cama e… Boa Noite!

Disponível em :
http://www.via6.com

NOTÍCIAS NA MÍDIA

Stress rouba energia das pessoas e parte do lucro das empresas

Chamado de mal do mundo moderno, o problema está associado a doenças como enxaquecas, úlceras, hipertensão, ataques cardíacos, câncer, depressão e baixo desempenho tanto profissional, quanto sexual. Especialistas acreditam que o estilo de vida é um fator determinante para favorecer ou evitar o stress.
Considerado durante muito tempo doença, ou melhor, frescura de rico, o stress atinge hoje todas as classes sociais indiscriminadamente. Motivos para as pessoas estarem estressadas não faltam: medo de uma nova guerra mundial, alta do dólar, crise argentina, crise energética, retração econômica, desemprego, falta de dinheiro, violência urbana e para completar a seleção brasileira de futebol dando um vexame atrás do outro. Essa lista é infindável e daria para encher uma página inteira.Mas, afinal, o que é o tal do stress? Como você vai saber se está estressado? Especialistas dizem que o stress é a resposta do organismo a estímulos e pressões internas e externas. É o modo como as pessoas reagem às mudanças.
Quando alguém enfrenta situações estressantes o organismo dispara uma enxurrada de hormônios no sangue, que alteram o funcionamento de diversos órgãos. Depois de um episódio de stress, o corpo precisa de uma parada para recompor-se. Porém, no dia a dia isso não acontece, até que chega uma hora que o organismo não aguenta e entra em colapso. Os sintomas do stress não são difíceis de identificar. Se você vive cansado, quando chega do trabalho só pensa em cair na cama e desmaiar, não consegue mais cumprir suas tarefas profissionais, atrasa a entrega de relatórios; esquece de pagar a escola das crianças, as contas de luz e telefone, sente dor de estômago, de cabeça e nas costas, cuidado.
Você não deve estar entendendo nada, afinal o que essa conversa está fazendo em uma revista industrial? Simples: chamado mal do mundo moderno, o stress está associado à maior parte das doenças físicas, emocionais e mentais. Diversos estudos comprovam sua ligação com enxaquecas, úlceras, crises nervosas, ataques cardíacos, câncer, depressão e baixo desempenho tanto profissional, quanto sexual. Médico, pós-graduado em Medicina do Trabalho, Mestrado pela Universidade de Paris e especialização em Corporate Wellness and Sports Medicine, pela Stanford University, dos Estados Unidos, Ricardo de Marchi é um dos estudiosos que endossam a tese de que o desempenho das empresas está intimamente ligado à disponibilidade física, emocional e mental de seus funcionários para levarem adiante os projetos e metas que lhe são propostos.
Essa disposição, por sua vez, está associada ao nível de stress, auto-estima e qualidade de vida que esses profissionais possuem.
O stress rouba não só a saúde, mas também uma parte significativa dos lucros das organizações. Para dar uma idéia melhor da gravidade da situação, nada melhor do que números. De acordo com a Sociedade Americana do Stress, o problema custa às indústrias dos Estados Unidos cerca de US$ 300 bilhões por ano. Nesse valor estão embutidos os gastos com absenteísmo, despesas médicas, paradas durante o trabalho, queda na qualidade e quantidade de produção, desperdício de materiais e suprimentos, atrasos na entrega de projetos, etc. Além disso, 70% dos acidentes industriais são decorrentes do stress: falta de atenção, cansaço, desmotivação. Segundo a entidade, 40% das pessoas pedem demissão ou são demitidas porque estão estressadas com o trabalho. Um turn over (rotatividade de pessoal) elevado acarreta custos para as organizações e não são poucos. A Xerox, por exemplo, estima gastar entre US$ 1 milhão e US$ 1,5 milhão para recolocar um executivo de primeiro escalão e entre US$ 2 mil e US$ 13 mil para um funcionário de nível médio. As estatísticas variam de uma entidade para outra, pois os métodos de medição são diferentes, mas não se pode negar que o quadro é preocupante. que providências preventivas e corretivas são necessárias.
ESTILO DE VIDA É A RESPOSTA
Diretora da consultoria CPH Health Solutions, a psicóloga Rita Passos afirma que o estilo de vida, muitas vezes, contribui diretamente para o stress. 'Comer demais, ser sedentário, abusar do álcool e do café, pular refeições ou 'comer coxinha com relatório' debruçado sobre o computador, dormir pouco e não se permitir momentos de descanso são comportamentos que favorecem o surgimento do stress ou interferem na capacidade individual de enfrentá-lo'. Para reverter a situação, algumas empresas apostam em ações que incentivam a adoção de hábitos mais saudável. Fazem isso não porque são 'boazinhas', mas sim porque já entenderam que este tipo de investimento traz benefícios para seus empregados, mas especialmente para elas mesmas. Estatísticas divulgadas pelo Journal of Occupational Medicine (Estados Unidos) comprovam que o tabagismo aumenta em 40% a taxa de absenteísmo, em 25% as despesas com saúde e em 114% o tempo de internação. Já o sedenta-rismo leva a um acréscimo de 36% nos gastos com saúde e de 54% no tempo de internação. Quando se trata de obesidade, as despesas médicas sobem 8% e o período de hospita-lização 85%. A CPH já desenvolveu programas de promoção de saúde e qualidade de vida para Alcoa, Banco Chase Manhattan, Bank Boston, Asphi (Philips), Cargill, Copel, Cia. Paranaense de Energia, Dow Química, DuPont do Brasil S/A, DuPont Elastomers, Ford do Brasil S/A, Gessy Lever, IBM, Krupp Metalúrgica, McDonald's, Mebsa (Grupo Weg), Mercedez Benz, Renner DuPont, Robert Bosch do Brasil, Sabesprev e Tintas Coral (ICI). Rita Passos afirma que estas companhias estão investindo na prevenção, preocupando-se antes que os problemas ocorram. Ela explica que o trabalho da CPH começa com um levantamento do perfil de saúde e qualidade de vida da população da empresa, feito por meio de questionários. Depois a consultoria elabora um programa personalizado de acordo com os aspectos encontrados: diabetes, obesidade, hipertensão, stress, sedentarismo. 'Projetos assim não fazem parte da nossa cultura empresarial, mas já são muito comuns no exterior. A maioria das empresas brasileiras ainda está na fase de proteger a saúde do trabalhador dentro da fábrica, levantar os riscos no local de trabalho, mas não têm noção da importância da qualidade de vida para os seus empregados ou, pior, acham que cumprem esse papel com palestras esporádicas. O cidadão vai ao auditório houve uma apresentação sobre hipertensão e mede a pressão na saída. Isso não é promover saúde. É necessário um trabalho contínuo e de longo prazo para haver conscientização'. Entretanto, Rita ressalta que saúde é uma responsabilidade individual. Ela alerta que o estilo de vida é responsável por 53% dos fatores que contribuem para que as pessoas ultrapassem a barreira dos 65 anos. Os antecedentes familiares e o ambiente no qual vivemos influenciam, mas os perigos podem ser minimizados com mudanças de hábitos. 'Até por volta dos 30 anos, os riscos são apenas potenciais. A partir daí, as possibilidades aumentam por conta do envelhecimento natural', completa a psicóloga. Um dos fatores reconhecidos de promoção de saúde e combate ao stress é a atividade física, mas é primordial procurar uma modalidade para ser exercida com prazer. 'Existem dois motores para motivação: eu posso/eu quero e eu devo/eu preciso. Se a pessoa optar pelo segundo não consegue manter o objetivo por muito tempo', ressalta Rita. A psicóloga argumenta que uma certa dose de stress pode até ser positivo, pois ajuda a atingir um nível de eficiência. Não é segredo, que muita gente trabalha melhor sob pressão, porém é fundamental relaxar quando o objetivo é alcançado. Esse comportamento resulta num aumento de reservas físicas e emocionais que serão usadas em outros desafios. Rita faz questão de frisar que o ser humano precisa de pausas. 'Trabalhar concentrado por muito tempo não é produtivo. A parada para o café e cinco minutos de conversa com o companheiro de trabalho não é perda de tempo, mas forma de recuperar as energias e retomar as tarefas em melhores condições. É preciso ainda dormir bem, ter folgas no final de semana, lazer e férias.
PAE PRA TODA OBRA
O Programa de Assistência ao Empregado funciona como uma espécie de muro das lamentações para queixas dos empregados, atendendo questões jurídicas, psicológicas e psiquiátricas. Nos últimos tempos, virou moda dentro das empresas falar em valorização do ser humano, mas quem de verdade pratica essa retórica? Quantas realmente fazem de seus funcionários seu maior patrimônio e preocupam-se não só com a valorização profissional, mas também com seu bem- estar físico e emocional? Não muitas, mas já existem organizações, quase todas multinacionais, buscando alternativas para garantir um empregado mais feliz, motivado e produtivo. Afinal, quem não gostaria de trabalhar num lugar, onde pode falar de todos os seus problemas, angústias e dificuldades? Pode até dizer que o chefe é um carrasco, que está infeliz com o trabalho, que o filho está se envolvendo com drogas e que a mulher foi embora. Ah, tudo em uma conversa absolutamente confidencial. Isso é possível em empresas, como Dupont do Brasil, Procter & Gamble, Alcoa, Credit Suisse e Archer Daniel Midland, que adotaram o Programa de Assistência ao Empregado - PAE. Desenvolvido pela consultoria Solutions Latin American, o PAE nasceu da filosofia de que os problemas pessoais afetam, e muito, o desempenho profissional. Segundo Miriam de Lemos Alves, uma das assistentes sociais da Solutions, que atendem aos usuários do PAE, existe uma linha 0800, que a pessoa liga e conta seu problema. É feita uma avaliação e num prazo máximo de três dias é dada uma resposta e/ou um encaminhamento para tentar solucionar o caso. Se houver ameaça de suicídio, o retorno tem que ser dado em meia hora. A empresa que contratou o programa da consultoria não tem acesso ao nome dos empregados, nem a quais tratamentos estão sendo submetidos, apenas recebe relatórios estatísticos e de tendências para saber quais assuntos precisam receber mais atenção e para elaborar medidas corretivas e preventivas. O programa funciona 24 horas por dia, inclusive nos finais de semana e feriados. Miriam explica que a Solutions tem uma rede de assistentes sociais, psicólogos, psiquiatras e advogados, que compõem a equipe de suporte ao programa. No PAE é voltado para atender funcionários e seus dependentes (cônjuge e filhos) em questões jurídicas, psicológicas e psiquiátricas, além de orientar na elaboração de um planejamento financeiro e orçamento familiar. O programa não oferece empréstimos, apenas auxilia a pessoa a tentar reorganizar suas finanças, aprendendo a viver com aquilo que ganha. No aspecto psicológico, a primeira reclamação é stress, seguido de alcoolismo, uso de drogas, relacionamento conjugal e familiar, depressão e baixa auto-estima. 'Na verdade, é uma bola de neve. Não me relaciono bem com o meu grupo, estou infeliz no trabalho, estou estressado, bebo, aí brigo em casa, fico deprimido e assim vai. Uma coisa puxa a outra'. Para esses casos entram em ação psicólogos com especialização em terapia breve, cerca de seis a oito consultas, que procuram jogar uma luz no fim desse túnel, ajudar o indivíduo a sair desse momento de sufoco, agonia. Se o assunto for mais grave, é repassado para um psiquiatra. 'Normalmente, quando fechamos o contrato, a imensa maioria dos primeiros atendimentos são relacionados à parte jurídica: pensão alimentícia, divórcio, análise de contratos de aquisição de imóveis, inventários, etc. Depois de algum tempo, quando adquirem confiança no programa, é que começam a surgir outros problemas. O funcionários ainda temem pela confiabilidade. Querem ter certeza de que ninguém saberá o que eles contam'. Segundo Miriam o público que procura o PAE é diversificado. Vai do diretor ao chão de fábrica, embora os executivos costumem ter uma posição mais defensiva, demorem mais para chegar. 'O alto escalão investe muito no lado profissional e acaba esquecendo do resto. Alguém que fica 14 , 16 horas fora de casa, atuando sob pressão e com elevado nível de stress tem grandes chan-ces de ter dificuldade, por exemplo, para se relacionar com filhos adolescentes. Os operários são mais humildes e pedem ajuda mais rápido'.

Disponível em: http://www.solutionsla.com.br/i_imprensa_interna.php?id=2


Stress e desentendimentos de equipe afetam o rendimento no trabalho

Por Pollyanna Melo

Fracasso de projetos importantes, briga de egos entre funcionários, queda de produtividade e motivação da equipe, além da perda de clientes, negócios e talentos.
Segundo pesquisa desenvolvida pela Fellipelli, em parceria com a OPP, os brasileiros gastam em média 1,9 hora por semana na solução de conflitos, o equivalente a 91,2 horas por ano e 11,4 dias de trabalho. As empresas nacionais ficam atrás apenas das alemãs e irlandesas, ambas com perdas de 3,3 horas semanais, e das companhias norte-americanas (2,8 horas). O estudo foi realizado em nove países (Inglaterra, Bélgica, Brasil, Dinamarca, França, Alemanha, Irlanda, Holanda e Estados Unidos).De acordo com a pesquisa, 85% dos funcionários têm de lidar com o conflito em algum grau, e 29% fazem isso com freqüência.
“Dada a multiplicidade de personalidades existentes em qualquer ambiente profissional e a diversidade de pressões internas e externas em uma empresa, é natural que o conflito exista. Evitar esse tipo de situação, embora bastante comum, portanto, é ineficaz”, explica Adriana Fellipelli, Dois terços dos funcionários entrevistados fizeram o possível para evitar um colega em razão de desentendimentos no trabalho, o que causa distrações e desconcentração da equipe.
Um em cada sete (14%) perdeu um dia de trabalho e 18% admitiram que já pediram demissão por conta de um conflito.
No Brasil, 33% afirma que evita ao máximo chegar a situações de atrito. Utilizar o conflito para gerar novas idéias e crescimento profissional é a melhor saída. A maioria dos entrevistados (76%) viu o desentendimento gerar resultados positivos, como melhor compreensão dos colegas (41%), soluções mais adequadas para uma atividade (29%). No Brasil, o número de funcionários que usufrui bem de situações conflituosas sobe para 84%, à frente dos Estados Unidos (81%). “Se as organizações investirem na conscientização dos membros da equipe para aprimorar os relacionamentos, elas verão que a energia gerada pelo atrito interpessoal traz lampejos de criatividade, ao invés de crises destrutivas. Conflitos bem manejados podem injetar maior confiança na equipe e ocasionar melhor tomada de decisões”, afirma Adriana. Infelizmente, nem sempre as discordâncias levam a bons resultados. Ao todo, 27% dos funcionários viram o atrito dentro do ambiente de trabalho levar a ataques pessoais, enquanto 25% afirmam que o conflito resultou em doença e falta no serviço.Não há área que esteja imune a confrontos em uma empresa. Segundo a pesquisa, o maior número de desentendimentos parte dos níveis iniciais, a chamada linha de frente, com 34% das ocorrências.
“Esses são os colaboradores que passam o menor tempo na organização, por isso ainda não aprenderam a lidar com a situação”, ressalta Adriana. O segundo grupo mais mencionado é o gerente, citado por 24% dos respondentes. “Isso enfatiza o papel fundamental que eles têm na gestão dos atritos na empresa. É importante que esse profissional passe por um programa de coaching para adquirir conhecimento de seu próprio estilo ao administrar conflitos. Isso é fundamental para que o executivo possa se posicionar de forma segura e responsável.
Para que o conflito seja positivo para as relações de trabalho e para a empresa, o treinamento é indispensável – porém, apenas 44% dos entrevistados tiveram esse suporte. Mais de 60% das pessoas que receberam um treinamento ou curso externo como parte de desenvolvimento da liderança afirmaram que a medida os ajudou a enfrentar a situação com mais maturidade, além de ter contribuído para subverter a discordância em melhores resultados para toda a equipe.
Nas companhias que ofereceram essas ferramentas, 27% dos colaboradores revelaram que passaram a se sentir mais confiante. No Brasil houve o maior índice de treinamentos no manejo de conflitos (60%). Dentre os trabalhadores que participaram da ação, 74% acharam a ferramenta útil, percentagem acima da média global. Os brasileiros também encabeçaram a lista de países cujas empresas são beneficiadas pelas discordâncias, com 84% dos respondentes, contra 76% da média global.
Dicas:
Como tornar o conflito uma ferramenta de crescimento profissional e corporativo
1. Seja mais transparente
Os desentendimentos prosperam onde há ambigüidade. Se o argumento para as decisões não for transparente, os problemas complexos são camuflados ou os funcionários estão surpreendidos por decisões que eles consideram estar contra a realidade, o conflito surge. Compartilhe seu pensamento e argumentos com a equipe em todas as oportunidades e, às vezes, até seus sentimentos. O desconforto pode ser atenuado informando-as pessoas sobre como a decisão foi tomada
2. Pratique, pratique e pratique mais
Cada conflito traz uma oportunidade de provocar mudanças positivas. No entanto, é mais difícil concretizar melhorias se os líderes não possuem as habilidades para conduzir conversas difíceis de maneira construtivas, que permitam o fluxo de criatividade. A maioria das pessoas não aprecia o conflito, e por este motivo o treinamento de habilidades traz excelentes oportunidades de melhoria de resultados, tornando mais fácil para eles se moverem com confiança no calor das conversas difíceis e trazer benefícios para a outra parte.
3. Não fique parado
Manter seus planos em segredo caso eles sejam rejeitados; manter suas decisões suspensas por tempo indeterminado enquanto mais dados são coletados; adiar reuniões indefinidamente na esperança que as circunstâncias mudarão, são ações que geram conflitos de proporções devastadoras. O segredo é avaliar o custo de não tomar uma decisão em relação ao benefício que quaisquer mudanças nas circunstâncias possam trazer, e manter-se aberto a esta escolha.
4. Invista sua energia nos tempos difíceis
Sempre há épocas quando todos os ingredientes para um conflito se reúnem: quando a economia passa por um período difícil, o corte de custos e a concorrência são agressivos, as vendas estão em queda. Em meio a um clima assim, é importante perguntar: as pessoas são recompensadas por contribuições individuais, ou por trabalharem juntas em equipes, em prol de um objetivo comum? Todos têm a oportunidade de manifestar suas idéias? É um erro acreditar que a produtividade sustentável vem apenas de ‘entregar mais' em épocas como esta, ao invés de conversar e escutar – mais atentamente do que o normal.
5. Assegure que todos sejam responsáveis por resolver o conflito
É tentador enxergar o gestor como o único responsável pelas dificuldades que o conflito pode criar. Embora os líderes desempenhem um papel crítico nessas situações, é importante estabelecer a responsabilidade compartilhada, com o objetivo de evitar a espiral decrescente do conflito e seus desdobramentos. Os funcionários que repassam aos seus superiores a responsabilidade de resolver qualquer desentendimento nunca amadurecem nem chegam a ser cidadãos organizacionais úteis, e muito menos futuros líderes.
6. Reconheça que não há regras para tudo
Usar a mesma abordagem de manejo de conflito em todas as situações nem sempre traz os melhores resultados. Circunstâncias diferentes pedem abordagens diferentes. É importante pesar o melhor resultado possível a ser atingido e o tempo necessário para chegar até ele. A chave está em identificá-lo, e questionar se ele é a solução que melhor atende a situação.
7. Procure entender as emoções por trás do problema
É fundamental ir além da superfície do problema e analisar a posição que a outra parte está assumindo para descobrir quais são sua preocupações e necessidades reais. O que você enxerga em seu ‘oponente’ pode não ser uma representação fidedigna dos sentimentos que ele está vivenciando. Não espere entrar na mente deles, principalmente quando você já está envolvido no conflito, mas você pode oferecer a eles a chance de ir além da impressão que você próprio projeta, e as chances que eles têm de retribuir aumentam. Vários negociadores experientes compartilham idéias e argumentos, mas a maioria das pessoas em conflito esquece de fazer isso. Invista tempo em compreender também as suas necessidades pessoais na situação, e o impacto emocional que ela tem sobre você.
8. Procure distanciar-se emocionalmente
A rivalidade interpessoal pode colocar equipes inteiras em pé de guerra uma com a outra. Evite rejeitar seu parceiro de conflito e procure recordar-se dos pontos fortes que você já observou nele. A resolução do problema só pode ser alcançada por alguém que consige avaliar a situação de maneira mais objetiva.
Disponível em:
http://www2.uol.com.br/canalexecutivo/notas09/2301200910.htm

Cientistas norte-americanos alertam para esta nova «epidemia»
Traduzido e adaptado por
:
Paula Pedro Martins Jornalista MNI-Médicos Na Internet
Dezasseis por cento dos norte-americanos, mais de 30 milhões de pessoas, vão sofrer algum momento de depressão grave no decorrer das suas vidas, o que acarreta prejuízos de 30 biliões de dólares. Em Portugal, pensa-se que uma em cada quatro mulheres e um em cada dez homens possam vir a ter crises depressivas durante a vida, desde a juventude até à terceira idade. Além do mais, segundo um estudo recente, o consumo de antidepressivos duplicou na última década no país. Das cerca de 1,8 milhões de embalagens vendidas em 1992 passou-se para perto de quatro milhões em 2001.
De acordo com dados do Instituto Nacional da Farmácia e do Medicamento (Infarmed), enquanto o número de embalagens vendidas tem subido a um ritmo médio de 600 mil a 700 mil por ano, os custos para o SNS mais do que duplicaram entre 1997 e 2001, passando de quase 48 milhões de euros para cerca de 99,5
.Neste total pesa, sobretudo, a despesa com antidepressivos, que representa metade da factura. De acordo com estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS), a depressão, que actualmente é a quarta causa de incapacidade, vai ocupar em 2020 a segunda posição, logo a seguir às doenças cardiovasculares. A pesquisa norte-americana liderada por Kathleen Merikangas, do Instituto Nacional de Saúde Mental dos Estados Unidos, foi feita junto a nove mil adultos em 48 Estados, e indicou que aproximadamente 13 milhões de norte-americanos, ou seja, mais de seis por cento do total, sofreram de depressão nos últimos 12 meses. Só metade, aproximadamente, recebeu algum tipo de tratamento, e apenas em metade desses casos o tratamento foi correcto.
O impacto que encontramos é absolutamente dramático. Afecta empregos, casamentos e relações com os filhos, disse Merikangas. Metade dos casos enquadra-se na descrição da Associação Psiquiátrica Americana para depressão profunda, que dura mais de quatro meses. A pesquisa conduzida por Merikangas foi publicada, junto com outras do mesmo tipo, numa edição especial da revista Journal of the American Medical Association. Os textos mostram que tanto médicos quanto pacientes não sabem identificar correctamente os sintomas da depressão, cujo tratamento é feito com terapia e medicamentos. «Muita gente não sabe que pode conseguir ajuda, alerta a investigadora. A depressão torna-se menos frequente entre pessoas mais velhas, que normalmente já têm uma vida mais estável, segundo o estudo. «Parece que a depressão é mais comum entre jovens adultos», afirmou Merikangas. Descobrimos taxas maiores de depressão também entre os que são pobres e menos escolarizados.
Os números podem ser ainda mais graves, segundo a investigadora, porque a pesquisa não incluiu os sem-abrigo ou pessoas que vivem em albergues. As mulheres são particularmente vulneráveis à depressão, especialmente as que têm filhos, são pobres e têm pouco apoio socio-financeiro, afirmou a cientista.
Os sintomas variam de desânimo e perda de apetite a distúrbios da fala e tendência suicidas. «As pessoas com depressão sentem-se num buraco negro do qual não podem fugir», disse Merikangas. Outra estudo, desenvolvido por Walter Stewart, investigadora do Sistema de Saúde Geisinger, na Pensilvânia, mostrou que os custos envolvidos ultrapassam os pacientes e as suas famílias. A equipe ouviu cerca de 1.190 adultos e descobriram que 9,4 por cento dos trabalhadores sofrem de alguma forma de depressão.
E mais: que perdem, em média, 5,6 horas de trabalho por semana por causa da doença, número que cai para 1,5 hora entre os trabalhadores que não sofrem de depressão.
Metade do tempo perdido, adverte o estudo, acontece mesmo com o trabalhador na empresa -- uma situação conhecida como «presenteísmo», em que o funcionário, embora picando o ponto, gasta mais tempo nas suas tarefas e é menos eficiente que os seus colegas saudáveis.

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NOTÍCIAS NA MÍDIA

TRANSTORNOS PSICOSSOMÁTICOS
Dr. Primo Paganini Neto. Médico Psiquiatra.

Um transtorno psicossomático é uma condição na qual uma doença física é causada ou piorada por fatores psicológicos. Um exemplo muito simples que podemos perceber em nossos dia a dia é que a ansiedade, o estresse ou conflitos no trabalho, na família ou em nosso meio social podem determinar uma série de mal estares. São mais comuns do que pode ser esperado, podendo representar mais de 70% dos casos de pacientes que procuram auxílio médico, o que tem profundo impacto no tratamento a ser adotado.
Pessoas com problemas cardíacos, como anginas ou arritmias, podem ter uma piora de suas doenças por choques psicológicos, podendo até evoluir para situações graves (uma característica comum a essas pessoas é a agressividade, irritabilidade e intolerância à frustração, sendo até denominadas de pessoas do tipo A, com maior risco para doenças coronarianas).
Os asmáticos costumam ter aumento de crises ou piora delas em situações de conflitos, podendo estar mais susceptíveis a desenvolver alergias e infecções respiratórias.
Há aqueles que pioram artrites ou outras doenças do tecido conjuntivo por simples mudanças emocionais.As dores de cabeça são exemplos típicos de doenças psicossomáticas.As pessoas que possuem pressão alta (ou hipertensão), por descarregarem altas cargas de um hormônio chamado de adrenalina podem descompensar sua doença.Há as doenças inflamatórias como gastrites, colites que costumam piorar com o estresse diário.
Por vezes até o sistema endocrinológico pode sofrer por influência do emocional, como no caso das doenças de tireóide e do diabetes.É clássica a observação de que há aqueles indivíduos que apresentam alergias cutâneas em momentos de muita ansiedade.A obesidade de fundo orgânico muitas vezes pode piorar por fatores psicológicos, pois comer pode aliviar temporariamente a ansiedade.No caso das úlceras (que até possuem uma bactéria causadora, o H. pilori), há aumento de secreção de dois hormônios, a gastrina e o ácido clorídrico, pelas paredes de estômago, o que podem causar sua destruição.
Várias são as teorias que tentam explicar a causa disso, como aquela que diz que uma porção de nosso sistema nervoso, chamada de autônoma (não lhe temos acesso), passa a liberar muitas substâncias que só deveriam surgir nas situações chamadas de reações de alerta (imagine quando vivíamos na selva e devíamos fugir do ataque de um animal).
Há um eixo hormonal conhecido como hipofisário-adrenal, que libera um hormônio estressante conhecido pelo nome de cortisol, que causa muitas lesões em nossos sistemas orgânicos; assim, há uma alteração na nossa homeostasia (equilíbrio do meio interno), o que nos deixa vulneráveis a infecções ou outros transtornos.
A anatomia envolvida parece ser mediada por regiões como córtex cerebral, sistema límbico (que é intermediário entre reações instintivas e emoções), hipotálamo, medula adrenal, sistema nervoso simpático e parassimpático, utilizando substâncias como adrenalina, cortisol e tiroxina.
O diagnóstico de doença psicossomática só pode ser feito se há uma doença identificável por exames médicos ou clínicos e, nitidamente, houve uma piora da mesma por eventos psicológicos relacionados temporalmente ao surgimento do problema.
Deve-se tomar muito cuidado para que não se confundam doenças orgânicas que apresentam como primeira manifestação doenças psíquicas. Muitas doenças como câncer (é clássica a manifestação depressiva inicial do carcinoma de pâncreas), AIDS, problemas glandulares e doenças auto imunes podem se apresentar inicialmente como depressões, ansiedades, psicoses, agitações, insônias, inseguranças, irritabilidade, alucinações, paranóias ou pânico.
É muito importante que seja realizado o diagnóstico diferencial das doenças psicossomáticas com outras doenças de origem puramente psíquica, pois falta a estas últimas a identificação de uma lesão patológica demonstrável ou previamente conhecida.Vários são os exemplos, acometendo predominantemente mulheres.
No caso do transtorno da somatização (incidência de 1%), há sempre queixas físicas que nunca são identificadas em exames físicos e não possuem bases orgânicas demonstráveis conhecidas (queixas de dores de cabeça, musculares, abdominais, sexuais, náuseas, vômitos, labirintites, paralisias, convulsões). Nesse caso, os pacientes passam por vários especialistas antes que o diagnóstico de problemas psíquicos seja feito (e muitas vezes não há aceitação do mesmo).
Há ainda os transtornos conversivos (incidência de 10%), em que parece haver uma mudança do funcionamento do organismo, sugerindo-se uma doença, mas não existe uma relação entre sintomas e anatomia ou características da doença tradicional (importante frisar que isso não é intencional, indicando importante conflito interno psicológico).
O transtorno dismórfico corporal consiste na preocupação com um defeito imaginário que é exagerado (um exemplo é o de uma pessoa que possui pernas fortes e imagina que aquilo é gordura, e de que está se tornando uma pessoa obesa, ou de um homem que possui mais pêlos do que os outros e passa a imaginar que está com alguma doença muito grave que causa a formação desse excesso de pêlos).O hipocondríaco (10% de toda população médica) é aquele que tem excesso de preocupação com doenças físicas, mesmo que todos os exames mostrem que tudo está normal.
Os transtornos dolorosos são aqueles em que a dor parece muito maior do que o esperado para uma doença física, como em casos de alguns pacientes com artrite ou problemas ortopédicos, não seguindo uma distribuição anatômica padrão.Deve-se citar o transtorno factício (atinge 10% de homens que procuram ajuda médica), no qual os sintomas são produzidos intencionalmente para que haja um ganho secundário; isso indica doença psíquica, e não preguiça ou falta de vontade. Às vezes o diagnóstico é muito difícil de ser feito, pois devem ser descartadas todas as causas mais graves antes de tudo. A simulação implica a necessidade de evitar uma situação desagradável, como trabalho, julgamentos, pagamento de pensões alimentícias.
Esses sintomas devem ser valorizados, analisados com cuidado, com muito respeito, pois quem os apresenta está passando por um sofrimento muito grande. O profissional deve estar preparado para identifica-los e dar o encaminhamento correto para o paciente.Há vários tipos de tratamento, que podem consistir em vários tipos de terapia (individual, de família, de grupo) existentes, uso de medicações e combinações de ambos.
As doenças psicossomáticas são muito comuns, devendo seus portadores ser tratados com a atenção dispensada a qualquer paciente, lembrando que são as doenças psiquiátricas como ansiedades e depressões as principais causas de licenças médicas, afastamentos de trabalho e aposentadorias precoces.
Dr. Primo Paganini Neto. Médico Psiquiatra.

Disponívelem : http://gballone.sites.uol.com.br/news24.htm#6



Desavenças médico-paciente e doença psicossomática
Doutora:
Maria Falcão

Na semana passada, recebi um e-mail engraçado. Era uma lista de 9 coisas que os pacientes fazem e que irritam os médicos (não cito fonte pois não faço idéia de qual seja ela!). Dentre todas, destaco 4 que achei particularmente divertidas, por já ter me visto em situações semelhantes. São elas:
1 - Nunca responda diretamente às perguntas. Caso o médico pergunte se você teve febre, diga que teve tosse. Conte tudo detalhadamente, começando, se possível, desde quando você ainda era criança.
2 - Leve sempre 3 crianças com você (nem precisa serem seus filhos), especialmente aquelas que mexem em tudo, sobem nos móveis e ficam fazendo perguntas no meio da consulta. Combine, previamente, com uma delas, para quebrar o termômetro do médico.
3 - Quando o médico perguntar que remédio você está tomando, diga que não se lembra do nome, mas "que é um comprimido branco" e que você está pensando em parar porque não está funcionando e está "atacando o estômago" como, aliás, todos os comprimidos que você toma. Aproveite para pedir uma "injeção".
4 - No retorno da consulta, inicie com: "Estou pior que antes". Aproveite para incluir, no relato, novas queixas. Diga que você passou por um farmacêutico, muito antigo e muito conceituado no bairro que a sua tia mora, e ele resolveu trocar os remédios.
Antes que as críticas comecem a pulular no meu e-mail - e também para compensar o leitor que se sentir ofendido com a brincadeira -, optei por elaborar uma lista semelhante, com as coisas que mais incomodam os pacientes, nos médicos. Para isso, recorri mais uma vez ao bom recurso da enquete com amigos e colegas de trabalho.
Não propriamente para a minha surpresa, a lista dos pacientes deu de lavada na dos médicos. Foram muuuuitas queixas. E elas vão desde a longa espera nas ante-salas dos consultórios - que, aliás, foi o que apareceu com maior freqüência - até criticas à linguagem nada simplória dos profissionais, para a qual os pacientes ainda têm que ficar fazendo cara de conteúdo.

Além da espera, outras 3 apareceram aos montes: os pacientes ODEIAM ter o diagnóstico de virose, principalmente quando saem do consultório sem uma prescrição de medicamento; têm verdadeiro horror aos atendimentos de 5 minutos; e têm "instintos primitivos" despertados quando as suas dores e tensões são "taxadas" de doença psicossomática ou, mais especificamente, estresse.
Diante de tais revelações, aproveito para dar alguns esclarecimentos e, quem sabe, tornar as idas ou saídas dos consultórios mais amigáveis! Sobre as duas primeiras críticas, vou ser breve. O diagnóstico de virose é, sem duvidas, um dos mais corriqueiros na prática médica. Gripes, resfriados, diarréias, dores musculares e mais uma porção de problemas são causados por vírus, dos mais variados.
O caso é que, diferentemente de infecções por bactérias, para as quais usamos antibióticos no tratamento, não há medicamentos específicos para combater os vírus. E como, em geral as infecções são auto-limitadas, ou seja, nosso próprio organismo se encarrega de resolvê-las, o tratamento para as viroses se restringe a repouso e hidratação.
Claro que, para algumas doenças causadas por vírus, como é o caso das hepatites e da aids, alguns medicamentos mais potentes têm que ser utilizados para tentar conter os estragos causados. Essas doenças, entretanto, não têm o caráter auto-limitado das viroses mais simples e mais corriqueiras.
No caso do atendimento em 5 minutos, me nego a fazer comentários. Sei da correria nos postos de saúde, nas emergências, nas clínicas e hospitais, mas ainda sou da opinião de que se é pra fazer mal feito, melhor não fazer.
Sobre as doenças psicossomáticas, vou me estender um pouco mais na explicação. Hoje em dia, essas condições têm sido diagnosticadas com muita freqüência. Mas será que essa coisa de doença psicossomática existe mesmo? A resposta é sim, existe.
São doenças que podem ser causadas ou ter os seus sintomas agravados por aspectos psíquicos. São problemas reais, que apresentam sintomas também reais, detectáveis e verificáveis aos exames clínicos, mas cuja origem está no psiquismo.
Há quem diga que, de certa forma, toda doença tem um componente psicológico - o que pode até ser verdade, não sei. Entretanto, nas doenças psicossomáticas, a influência do estado emocional no desencadeamento ou na evolução da doença é mais evidente. Claro que existem aqueles casos de simulação ou hipocondria. Essas situações são, contudo, "desmascaradas" nos exames, que não vão detectar alterações ou sinais de doença.
Acredita-se que as doenças psicossomáticas funcionem como válvula de escape para emoções e sentimentos com os quais os indivíduos não conseguem lidar. Isso porque as emoções são "coordenadas" por um complexo sistema chamado Sistema Límbico, do qual fazem parte várias estruturas cerebrais, dentre elas o hipotálamo. Esse último controla a temperatura corporal, o apetite e o balanço de água no corpo, além de ser o principal centro da expressão emocional e do comportamento sexual. Está diretamente ligado a uma glândula - a hipófise. Juntos, o hipotálamo e a hipófise controlam praticamente todas as funções do organismo.
Assim, quando o estado emocional não vai bem, há uma espécie de descompensação hormonal e liberação de neurotransmissores que, agindo sobre determinados órgãos, resultam em problemas, tais como: cefaléia, gastrites e úlceras, doenças da pele, cólicas, hipertensão arterial, e até doenças auto-imunes como o lupus.
Os sinais de doença psicossomática estão quase sempre associados a situações de abalo emocional. Por exemplo, gripes sucessivas em um período depressivo, crises asmáticas ou hipertensão após aborrecimentos ou sustos, dores de cabeça diárias e problemas no trabalho, herpes e problemas financeiros, etc.
Para o tratamento, é necessário que haja um acompanhamento psicológico. A recuperação do estado de equilíbrio e da auto-estima é favorável. Assim, práticas como a meditação, yoga e relaxamento são bem vindas. Fora isso, o tratamento deve ser específico para cada sintoma ou doença, como nos casos tradicionais. Ou seja, medicamentos como os anti-ácidos para as gastrites, anti-hipertensivos para a hipertensão, pomadas a base de corticóide para dermatites.
Espero ter sido convincente ao ponto de, em caso de doença psicossomática ser o seu diagnóstico numa futura consulta, você acreditar que o médico não está subestimando o seu problema. Mas caso não tenha conseguido atingir esse propósito, e você continue achando que essas doenças são maneiras do médico se ver livre de você, sugiro: na próxima vez que você se vir nessa situação, diga que você vai atrás de uma segunda opinião. Isso vai deixar o médico possesso e ao menos no mau humor vocês vão ficar quites!

Disponível em :
http://terramagazine.terra.com.br/interna/0,,OI1040345-EI6618,00-Desavencas+medicopaciente+e+doenca+psicossomatica.html

NOTÍCIAS NA MÍDIA

DOENÇAS PSICOSSOMÁTICAS SÃO CARACTERÍSTICAS DA VIDA MODERNA


Doenças psicossomáticas são as que têm um componente psíquico em sua origem. É uma manifestação orgânica, mas provocada por problemas emocionais, como a tensão nervosa e a depressão, entre outros.
Entretanto, alguns ainda guardam a idéia errônea de que são pura simulação, ou que se trate de hipocondria, ou seja, mania de doença. Nada disso. A cada dia surgem mais evidências de que corpo e alma estão tão estreitamente ligados, de que aquilo que afeta um, acaba afetando, também, o outro. Por exemplo: quando se somatiza, o corpo coloca para fora as emoções, por meio de um resfriado, diarréia, herpes, enxaqueca ou, na maioria dos casos, por meio de gestos, mímicas, contraturas, calor, tremor, dores de barriga, sustos, travamento dos dentes etc. Enfim, mediante tantas e tantas demonstrações físicas.
De acordo com Jose Moromizato, médico que hoje é considerado um dos grandes incentivadores da medicina psicossomática, o corpo reflete o que as pessoas pensam e sentem. ”Quando reprimimos nossas emoções, elas vão se acumulando até o ponto que nos machucam profundamente. Só que a represa cheia extravasa por algum lado, e explode em algum órgão mais sensível. Exigimos tanto do organismo, que num determinado momento, ele pede socorro. Se não observarmos os sintomas internos, eles podem agravar-se e nos afastar do trabalho, da família, dos amigos e até mesmo das pessoas que mais amamos”.
A conclusão da incidência das doenças psicossomáticas no organismo surgiu a partir do acompanhamento da evolução do quadro clínico dos pacientes. Moromizato notou que, muitas vezes, as moléstias sanadas nas salas de cirurgia, como úlceras, por exemplo, voltavam a incomodar os pacientes, passado algum tempo. Os diálogos travados ao longo dos anos reforçaram a suspeita do médico de que a origem dessas doenças é emocional-mental.
“Desde a fase intra-uterina, todos os eventos são processados pela mente. Os fatos são interpretados pelo consciente como positivos ou negativos e memorizados pelo inconsciente. O problema é que a maior parte das notícias é ruim, o que vai aumentando a carga negativa. A sobrecarga faz a pessoa ficar nervosa, agressiva, e até adoecer”, alerta o especialista, ponderando que também podem existir outras causas que determinam estas doenças. “Mas, de acordo com os meus estudos, e com base em análises científicas, afirmo que entre 80 e 90 % de tudo o que ocorre no nosso corpo e no nosso comportamento é em conseqüência dos fatos negativos que ficam gravados em nosso inconsciente”.
Para Moromizato, o acúmulo de informações negativas pode gerar quatro situações: choro, nervosismo ou agressividade, dependência de substâncias ou doenças:
1. Depressão: a pessoa está constantemente angustiada e triste. Tem que chorar bastante para se sentir aliviada, mas o choro não adianta, porque a gravação do evento desagradável na memória não se apaga por si só.
2. Agressividade: o indivíduo torna-se intolerante e agressivo. Pode, também, ficar tenso, nervoso, eternamente insatisfeito.
Doença: a pessoa pode somatizar, criando moléstias no corpo. - No aparelho circulatório, o infarto e a pressão alta.
- No aparelho respiratório, a bronquite e a asma.
- No aparelho digestivo, a gastrite, a colite e a úlcera.
- No aparelho endócrino, pode ocorrer propensão para ganhar peso.
- No aparelho genital, a impotência ou a frigidez.
- No aparelho locomotor, a dor na coluna ou no corpo de modo geral.
Dependência: o indivíduo busca alívio no álcool, nas drogas e nos medicamentos. Essas substâncias bloqueiam o consciente, causando melhora temporária, visto que o indivíduo se esquece do problema. Contudo, com o fim do efeito, e a volta da lembrança, a pessoa fica novamente deprimida e não raro recorre de novo à droga.
Para ajudar os pacientes a lidar de forma mais saudável com os desafios da vida contemporânea, o médico desenvolveu uma técnica baseada no relaxamento autógeno, personalizado, que permite chegar à origem do problema e saná-lo de vez, melhorando assim a saúde e, por conseqüência, a vida. “Uma pessoa tensa está constantemente insatisfeita, vive tensa, dorme tensa, levanta cansada, até parece que não dormiu à noite. Se a pessoa está assim, precisa aprender a relaxar, bem como a solucionar os problemas negativos que estão gravados no inconsciente. Isso permite que a pessoa se sinta bem consigo, passando a viver, e não somente a existir”.
Cortar o mal pela raiz não é difícil. O tratamento prescrito pelo médico inclui sessões de técnicas de relaxamento e reprogramação mental, com o objetivo de apoiar o paciente durante as crises e auxiliá-lo a adotar uma forma mais positiva de ver o mundo.
O método já foi testado com sucesso por mais de 5 mil pacientes que tiveram as suas vidas melhoradas.


Sobre o médico Jose Moromizato


Totalmente na ativa, o médico cirurgião José Moromizato celebra o fato de ser um incentivador na medicina psicossomática no país. Ao longo de 20 anos atuando como cirurgião, o médico passou a observar que, apesar da intervenção, não raro a doença voltava a se instalar no pacientes.

Disponível em
: http://www.paranashop.com.br/colunas/colunas_n.php?id=8535&op=Saude&PHPSESSID=25881e41293cac507746

SINTOMAS DE DEPRESSÃO NOS HOMENS

A depressão, que parecia predominar no público feminino, está se tornando cada vez mais freqüente entre os homens. Atualmente, cerca de um terço dos atingidos pela doença são do sexo masculino.
Entretanto, nos homens a depressão pode se manifestar de forma atípica e incluir sintomas pouco comuns. Por causa dessa forma incaracterística, essa doença pode ser difícil de ser reconhecida nos homens. Além disso, dificilmente os homens admitem que estão se sentindo deprimidos.
Os sintomas mais comuns associados com a depressão masculina são:
· Uso de álcool e drogas com o intuito de se automedicar.
· Trabalhar em excesso.
· Assistir TV em excesso.
· Ficar irritado ou bravo.
· Ficar violento com si mesmo e com outras pessoas.
· Criar conflitos.
· Agir de maneira hostil em público.
Por outro lado, os sintomas clássicos de depressão, independentemente do gênero seriam:
· Humor persistentemente triste, ansioso ou “vazio”.
· Sentimento de falta de esperança e pessimismo.
· Sentimento de culpa, falta de ajuda e inutilidade.
· Perda de interesse ou prazer em atividades que se gostava anteriormente.
· Perda de interesse ou prazer em atividades sexuais.
· Diminuição de energia, fadiga, ficar “devagar”.
· Dificuldade de concentração, de tomar decisões e de memória.
· Insônia, despertar cedo ou excesso de sono.
· Perda de peso e/ou apetite, ou ganho de peso e alimentar-se em excesso.
· Pensamentos de morte ou suicídio, tentativas de suicídio.
· Impaciência, irritabilidade.

Sintomas físicos persistentes que não respondem a tratamento, como dores de cabeça, distúrbios digestivos, e dores crônicas .Dois terços das pessoas que sofrem de depressão não procuram ajuda. É crucial, entretanto, que a depressão seja diagnosticada e tratada, pois a falta de tratamento é ligada ao suicídio. Das pessoas que procuram tratamento, 80% experimentam melhora significante e levam vidas produtivas.

Disponível em: http://gballone.sites.uol.com.br/news24.htm